SEJA DISTINTOS HINOS, MAIS NOS COMO TRADICIONALISTAS E SULISTAS DEVEMOS INTERAGIR E PROCURAR A HISTORIA DE NOSSOS ESTADOS QUE IRMANAM CADA VEZ MAIS, QUE TAL, PORQUE NÃO COMEÇARMOS A APRENDER OS HINOS DESTES ESTADOS ABENÇOADOS PELO "NOSSO PAI CELESTIAL NOSSO DEUS".
HINO RIO-GRANDENSE
Letra de Francisco Pinto de Fontoura
Musica de Joaquim José Mendanha
- I.
- Como aurora precursora
- Do farol da divindade
- Foi o 20 de Setembro
- O precursor da liberdade
- Refrão
- Mostremos valor e constância
- Nesta ímpia e injusta guerra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- De modelo a toda terra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- II.
- Mas não basta pra ser livre
- Ser forte, aguerrido e bravo
- Povo que não tem virtude
- Acaba por ser escravo
- Refrão
- Mostremos valor e constância
- Nesta ímpia e injusta guerra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- De modelo a toda terra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
-
HINO CATARINENSELetra de Horácio Nunes PiresMúsica de José Brazilício de Sousa
Sagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz,
As festas que os livres frementes de ardores,
Celebram nas terras gigantes da cruz.
Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção.
No céu peregrino da Pátria gigante
Que é berço de glórias e berço de heróis
Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,
O sol, Liberdade cercada de sóis.
Pela força do Direito
Pela força da razão,
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação.
Não mais diferenças de sangues e raças
Não mais regalias sem termos fatais,
A força está toda do povo nas massas,
Irmãos somos todos e todos iguais.
Da liberdade adorada.
No deslumbrante clarão
Banha o povo a fronte ousada
E avigora o coração.
O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calcou,
Com flores e festas deu vida ao cativo,
Com festas e flores o trono esmagou.
Quebrou-se a algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão.
HINO PARANAENSE
Letra de Domingos Nascimento
Musica de Bento Mossurunga
Estribilho Entre os astros do Cruzeiro, És o mais belo a fulgir Paraná! Serás luzeiro! Avante! Para o porvir! | I O teu fulgor de mocidade, Terra! Tens brilho de alvorada Rumores de felicidade! Canções e flores pela estrada. Entre os astros do Cruzeiro, És o mais belo a fulgir Paraná! Serás luzeiro! Avante! Para o porvir! II Outrora apenas panorama De campos ermos e florestas Vibras agora a tua fama Pelos clarins das grandes festas! Entre os astros do Cruzeiro, És o mais belo a fulgir Paraná! Serás luzeiro! Avante! Para o porvir! | III A glória... A glória... Santuário! Que o povo aspire e que idolatre-a E brilharás com brilho vário, Estrela rútila da Pátria! Entre os astros do Cruzeiro, És o mais belo a fulgir Paraná! Serás luzeiro! Avante! Para o porvir! IV Pela vitória da mais forte, Lutar! Lutar! Chegada é a hora. Para o Zenith! Eis o teu norte! Terra! Já vem rompendo a aurora! Entre os astros do Cruzeiro, És o mais belo a fulgir Paraná! Serás luzeiro! Avante! Para o porvir! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário